segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

DISTRIBUIÇÃO DAS SALAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Sala
    
Autoria

Título do trabalho

Área

1


Josilene Araújo de lira

Capitalismo e destruição ambiental

Não foi definido uma área,
Podendo ser remanejado para a área de Trabalho e capitalismo dependente
1
Natália Domingos de Oliveira
A PRÁXIS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: UMA ANÁLISE ENTRE A TEORIA E PRÁTICA

CATEGORIA: Relato de experiência
ÁREA TEMÁTICA: Reforma agrária e movimentos sociais no campo
1
Viviane Alves da Silva
QUESTÃO AGRÁRIA 1 – UMA REFLEXÃO ACERCA DA ATUAÇÃO DO ASSISTENTESOCIAL FRENTE ÀS DEMANDAS PROFISSIONAIS.
ÁREA TEMÁTICA: Reforma agrária e movimentos sociais no campo
1
1 Drielly Tenório Marinho Farias; 2 Gabriela de Almeida Silva; 3 Layana Lima Silva 4 KamillaKarinne de Oliveira 5; Maria Thereza Pontes Rolim
O DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO NA AMÉRICA LATINA E AS CONSEQUENCIAS PARA A CLASSE TRABALHADORA

Trabalho e capitalismo dependente


2
Edcleide da Rocha Silva
EDUCAÇÃO POPULAR E PARTICIPATIVA


Educação no campo 
2
1 Luis Otavio Ferreira Quintela; 2 Laura Juliana dos Santos Cassiano
O QUE FAZER COM O LIXO ORGÂNICO: A COMPOSTAGEM COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL
Agroecologia


2
1 Ferdnando Mariano Brito Silva1, 2 Clayton dos Santos Silva, 3 Ana Luísa Marques, 4 Luigi Canário Cabral e Souza, 5Asclépio Silva de Albuquerque, 6 Maria EdnaBezerra, 7 Rafael José Navas da Silva
CAFÉ COM AGROECOLOGIA: CONSTRUÇÃO DOCONHECIMENTO AGROECOLÓGICO NA UNIVERSIDADEFEDERAL DE ALAGOAS

CATEGORIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

AGROECOLOGIA


2

Rafael de Lima Silva
IMPACTOS NO ESPAÇO CANAVIEIRO DOS MIGRANTES DA ZONA DA MATA ALAGOANA

Não definida pelo autor.
Mas, obs que pode ser destinado à agroecologia, já que vivenciou a caravana
3
1 Jéssica Rafela Maciel Gomes; 2Ana Carolina Gaia de Souza; 3 Cinthia Roberta Pereira
Barbosa; 4Wanda GriepHirai; 5 Zilas Nogueira de Queiroz
OS REFLEXOS NOCIVOS DA INDÚSTRIA AVÍCOLA NO MEIO AMBIENTE

Pesquisa Científica
Agricultura Familiar, Estado e Políticas Públicas
3
Autora: Madalena da Rocha Silva; Coautor: José Marcos da Silva
CAMINHOS DO ROÇADO ÀS FEIRAS

Agricultura familiar, estado e políticas públicas

3
Edclaudia da rocha Silva
A EXPERIÊNCIA DE SER GENTE DA TERRA: A JUVENTUDE CAMPONESA.

Agricultura familiar, estado e políticas públicas
3
Gleizeane Santos Almeida de Carvalho; 2 Drielly Tenório Marinho Farias; 3 KamillaKarinne de Oliveira
AS RESPOSTAS DO ESTADO FRENTE À DETERIORIZAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR DO CORTE DA CANA E O USO DOS AGROTÓXICOS

 Agricultura familiar, estado e políticas públicas


4

1 Otávio Leandro Dimas Tenório; 2 Alessandra Cristina de Lima Soares
PRODUÇÃO DE FORRAGEM VERDE HIDROPÔNICA PARA ALIMENTAÇÃO
DE PEQUENOS ANIMAIS NO PROJETO DE ASSENTAMENTO BARAÚNAS –BREJO DA MADRE DE DEUS-PE

Agricultura familiar, estado e políticas públicas
4
1 Alessandra Cristina de Lima Soares;2Otávio Leandro Dimas Tenório
A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE DIAGNÓSTICOS E PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO PARA A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO SUSTENTÁVEL DO PROJETO DE ASSENTAMENTO CONQUISTA DE BONITO – PE

Agricultura familiar, estado e políticas públicas
4
1 Tyara Lopes Alves; 2 Wanda GriepHirai; 3 José Nascimento de França
O PODER DA OLIGARQUIA AGRÁRIA EM ALAGOAS

Pesquisa cientifica
Agricultura familiar, estado e políticas públicas

4
1Thiago Marques Pereira; 2Wanda GriepHirai
CARAVANA AGROECOLÓGICA: Experiências e Desdobramentos

Agricultura familiar, estado e políticas públicas

4
Evelyn Costa doNascimento
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA COM
ÊNFASE NA POPULAÇÃO DO CAMPO: PERSPECTIVAS PARA A
SAÚDE DO CAMPO
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

AGRICULTURA FAMILIAR, ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS
17 trabalhos Para Apresentação
AGRICULTURA FAMILIAR, ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS
AGROECOLOGIA
EDUCAÇÃO NO CAMPO
Reforma agrária e movimentos sociais no campo

Trabalho e capitalismo dependente

9 trabalhos aprovados
2 trabalhos aprovados+ ?
1trabalhos aprovados
2trabalhos aprovados
1 trabalhos aprovados+ ?

Sala 3 e 4
Sala 2
Sala 1
OBS: dois trabalhos sem determinar Área de pesquisa, mas pelo conteúdo podem ser remanejados.
·         O da Autora Josilene, para Trabalho e capitalismo dependente, que apresentará na mesma sala que Reforma Agrária e movimentos sociais no campo. Somando 4 trabalhos para a sala 1;
Agroecologia ficará junto com Educação no campo, mais o trabalho do autor Rafael que não definiu áreas, mas que tem característica de Agroecologia somando 4 trabalhos na sala 2;
Agricultura Familiar, Estado Políticas públicas: Os trabalhos foram dividido em 2 salas que são a 3 e a 4.


Verifique que sala irá apresentar e boa roda de conversa

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

INFORME

ATENÇÃO


O LOCAL DE REALIZAÇÃO DO SEMINÁRIO EM ARAPIRACA ACONTECERÁ NO POLOAGROALIMENTAR EM BANANEIRAS - ARAPIRACA.


terça-feira, 6 de dezembro de 2016


Rodas de Diálogo
Sobre a metodologia de partilha dos trabalhos científicos e relatos de experiências



A metodologia adotada para a apresentação dos trabalhos científicos e relatos de experiências não será no formato de apresentação individual e expositiva​, orientada por banners e pôsteres. Essa metodologia de rodas de diálogos é aplicada em espaços que discutem em sua base a importância de fazer uma educação contextualizada, pensando diretamente em garantir o melhor diálogo com os participantes. Os resumos aprovados serão distribuídos em Rodas de Diálogo, de acordo com a temática escolhida no momento da submissão, que​ acontecerão em dois momentos: nas tardes dos dias 12 e 13 de dezembro de 2016 em Arapiraca, e nas tardes dos dias 14 e 15 de dezembro de 2016 em Maceió.
Cada Roda de Diálogo contará com o apoio de três facilitadores convidados que serão responsáveis pela leitura, e síntese de todas os trabalhos/experiências vinculadas à cada Roda de Diálogo, de modo a subsidiar e orientar o debate e a reflexão.
Para garantir as diferentes narrativas na socialização dos trabalhos/experiências, escolhemos a metodologia das Instalações Pedagógicas como​ caminho para partilha das práticas e saberes relatados.

O que são as Instalações Pedagógicas?
 “A gente não gostava de explicar as imagens porque explicar afasta as falas da imaginação” Manoel de Barros

As instalações pedagógicas são cenários compostos por elementos da realidade suscitadores de problematização e reflexão. Uma instalação pedagógica guarda semelhanças com uma instalação artística em sua dimensão estética. Além disso, busca promover um despertar de sensibilidades a serem re-simbolizadas e interdisciplinarizadas a partir da interpretação​ dialogada[1]. Como processo educativo, as instalações pedagógicas procuram exercitar o respeitando aos diversos saberes, a escuta cuidadosa, compreendendo os tempos de cada experiência e procurando, a partir da construção do cenário, valorizar a complexidade do processo de construção do conhecimento, onde o cenário, assume uma representação maior que a soma das pesquisas/experiências ali partilhadas.
As instalações permitem valorizar conteúdos produzidos coletivamente em​ diferentes momentos e rompem com a lógica exclusiva da oralidade. ​ O principal objetivo é de subsidiar as reflexões e análises sobre​ a reforma agrária e a agricultura familiar a partir das distintas realidades vivenciadas pelos (as) participantes.
No caso específico do I Seminário Nacional de Reforma Agrária e Agricultura familiar, que pretende agregar pesquisadores, estudantes, técnicos, agricultores e sociedade civil, constituindo um espaço salutar para “identificar, sistematizar, refletir, articular experiências e indicar caminhos para seu fortalecimento, divulgação e popularização”, as instalações pedagógicas terão​ como foco de suas reflexões e construção as experiências concretas de estudos e vivências em reforma agrária e agricultura familiar.
 
O que levar? Cada​ participante precisará trazer para o I Seminário Nacional de Reforma Agrária e Agricultura Familiar pelo menos um elemento (sem limite máximo de elementos) que​ represente as pesquisas/experiências relatadas no resumo. Há uma variedade de representações que podem ser acionadas como bandeiras, sementes, fotos, alimentos, poesias, artesanatos, tecidos, livros e outros elementos que guardem a memória, a lembrança, os resultados e o fazer educativo coletivo dos sujeitos envolvidos na construção dessas pesquisas/experiências.

Passo à Passo | Contribuição para incentivar uma boa conversa e reflexão²

1.       Acolhida: Partilhem​ o objetivo da roda de diálogo, apresentem-se, repassem a metodologia e façam os acordos necessários.
2.       Sínteses: Os​ facilitadores apresentam, como queiram, a síntese dos trabalhos submetidos e aceitos e que tem os seus representantes participando da roda de diálogo.
3.       Pensando junto: Os/as​ participantes discutem ideias para organizar os elementos na instalação pedagógica. Lembrando sempre do vínculo direto com as pesquisas/experiências sobre reforma agrária e agricultura familiar, e sua​ relação direta com a linha temática apresentada no resumo.
4.       Construa a instalação: Usem os elementos trazidos. Se preciso, colete e ou crie novos elementos. Incentive cada um a criar, se preciso com a ajuda de outros, a melhor forma de representar o desejado. Este é o momento de pensar conjuntamente a integração dos elementos disponíveis, partindo do pressuposto de que o todo é maior do que a soma das partes (olhar complexo);
5.       Planejando: Após​ organizar a instalação, cada roda de diálogo escolherá dois​ facilitadores que permanecerão na instalação para receber os visitantes de outras rodas de diálogos. Os demais participantes da roda de diálogo se​ dividem para visitar as outras instalações. Cada um irá visitar duas outras instalações.
6.       Receba os participantes/visitantes da instalação: Incentive-os​ a olhar e tocar os objetos. Se houver mais de uma instalação sendo visitada por vez evite barulhos que possam atrapalhar os demais, como batuques, palavras de ordem e etc; relembre dos objetivos desse espaço e as reflexões sobre os elementos das experiências, representados na instalação pedagógica, que tratam de educação.
7.       Tempo de observação: incentive​ as conversas paralelas. Não tente centralizar as conversas. Resgate as observações e conversas paralelas no momento da partilha.
8.       Partilhando: Em​ roda, estimulem que cada um diga um elemento que chamou a atenção e porquê. Se o tempo for curto, solicite que pelo menos alguns se pronunciem.
9.       Tempo dos organizadores/as: Após as/os visitantes se manifestarem, os organizadores devem chamar a atenção para aspectos importantes e que passaram despercebidos.
10.   Celebre: Despeça​ dos participantes, agradeça, se houver tempo, avaliem, mas não deixem de celebrar.

²Texto adaptado de: Rodas de diálogos: Sobre a metodologia de partilhas de Experiências do II SNEA – II Seminário Nacional de Educação em Agroecologia.
 
Para saber mais | Vídeos:
O que são Instalações Artístico-pedagógicas? - Irene Cardoso:
https://www.youtube.com/watch?v=7fZP0JRHOBM
Instalações Artístico-pedagógicas. Comboio Agroecológico Sudeste:
https://www.youtube.com/watch?v=fihDBJn9EEs
Textos: Instalações Pedagógicas: Experimentos de um conceito em construção​          https://drive.google.com/open?id=0B9EzSgUAhqZwanZpcVZHOThkM2s  





[1] Alves et al., 2011. Troca de Saberes – Flores das Sombras da Agroecologia. TEIA/UFV, Viçosa, 2011

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

INFORME

I SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE REFORMA AGRÁRIA E AGRICULTURA FAMILIAR


ATENÇÃO!
PRORROGADO O PRAZO DE INSCRIÇÕES COM/SEM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO ATÉ O DIA 08/12.

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS COM APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DIA 10/12.


Atenciosamente,
Comissão Organizadora
Maiores informações: osct.ufal@gmail.com

quarta-feira, 2 de novembro de 2016


O I Seminário Nacional sobre Reforma Agrária e Agricultura Familiar constitui um instrumento de disseminação do conhecimento científico, tecnológico e de inovação no âmbito das políticas sociais orquestradas pelo Estado no universo da agricultura familiar e da segurança alimentar, na perspectiva de fortalecer um complexo relevante da economia nacional. Observa-se a importância do intercâmbio de saber produzido tanto entre pesquisadores quanto entre os sujeitos envolvidos no processo de reforma agrária, acerca das experiências acumuladas no âmbito da autossuficiência e da segurança alimentar, visando minimizar as desigualdades sociais e o crescimento das taxas de desemprego com políticas sociais e programas de geração de emprego e renda. Ressalta-se a relevância da melhoria dos grupos de pesquisas existentes na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e na Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) relacionados à investigação da anatomia e essencialidade da agricultura familiar e das condições de vida dos trabalhadores rurais. Considerando o papel essencialmente agrícola da economia alagoana, em que 90% dos estabelecimentos agropecuários existentes estão relacionados à agricultura familiar e aos assentamentos resultantes da Reforma Agrária, torna-se imperativa a realização de seminários e encontros para aprofundar a compreensão científica do mundo agrícola e fortalecer as iniciativas em que os camponeses e suas famílias desempenham papel protagonista na constituição de uma base material e produtiva relacionada ao fornecimento de alimentos para a população alagoana, abastecendo o cenário urbano com alimentos diversificados, como hortaliças, fruticulturas, cereais, carnes, leite e seus derivados etc. Os estabelecimentos fundiários com menos de dez hectares representam somente 11% dos estabelecimentos agrícolas; o restante é ocupado pelos grandes estabelecimentos, nos quais predomina a agricultura voltada para o mercado externo, fundamentada na concentração de terra e de riqueza. A reforma agrária no Estado Alagoas deve ser seguida pelo desenvolvimento de condições mínimas para que os pequenos produtores possam extrair não somente sua subsistência, mas ainda disponibilizar alimentos baratos e de boa qualidade na mesa da sociedade alagoana. Isso representa o fortalecimento do mercado interno, evitando o deslocamento da riqueza produzida no Estado para outras praças econômicas. A temática da reforma agrária e da agricultura familiar permite uma coalizão de forças e uma unidade de saberes que geralmente se apresentam cindidos e fragmentados. Este seminário pretende, através da mediação das necessidades suscitadas pela própria dinâmica da realidade agrária, agregar pesquisadores das áreas das ciências humanas, ciências aplicadas e ciências agrárias, constituindo um espaço salutar para o desenvolvimento das experiências transdisciplinares e interdisciplinares.

ORGANIZAÇÃO

  • Polo tecnológico agroalimentar de Arapiraca
  • Programa de apoio á formação superior em licenciatura em educação do campo (PROCAMPO/UNEAL)
  • Programa de pós-graduação em Serviço Social (UFAL)
  • Grupo de pesquisa Estado, Direito e Capitalismo Dependente (FSSO/UFAL)
  • Grupo de pesquisa Reprodução Social (FSSO/UFAL)
  • Grupo de pesquisa Filosofia e Ensino da Filosofia (UFAL)
  • Pós-graduação em educação e meio ambiente (IFAL-MD)
  • Grupo de Estudos ambientais e etnobiológicos
  • ICMBio